Quem é a SEL: Histórias de colaboradores

Construindo relações

Valeria G., engenheira de projetos na filial da SEL em San Luis Potosí, México, é alguém que conecta as pessoas.

Fora do trabalho, você pode encontrá-la cantando em um karaokê com seus amigos ou contando piadas de engenharia para o pai dela (que é engenheiro de TI).

"Adoro estar com as pessoas", disse ela. "Eu aproveito cada momento que tenho com as pessoas com quem me importo."

Com engenheira de projetos, Valeria trabalha no setor de Engenharia de Serviços, entregando soluções em automação para clientes da SEL. É uma função em que ela consegue aplicar suas habilidades com pessoas em uma propósito satisfatório: entregar energia confiável para sua comunidade e outras milhões de pessoas.

"Creio que cada colaborador na SEL entende que o trabalho que fazemos afeta as vidas das pessoas", disse ela.

A importância dos sistemas

O trabalho de Valeria em projetos de sistemas lhe permite trabalhar de perto com muitos grupos. Em um dia típico, ela pode se reunir com parceiros de concessionárias ou indústrias, a fim de entender por completo suas demandas; trabalhar com vendas para casar essas demandas com uma solução; ou concretizar essa solução junto com diversos colegas: engenheiros de proteção, engenheiros mecânicos, gerentes de projeto, funcionários do setor produtivo e de testes de aceitação de fábrica.

Coisas incríveis podem ser realizadas quando pessoas especializadas trabalham juntas para atingir um objetivo em comum. Certamente, Valeria enxerga isso ao trabalhar com especialistas diversos em projetos de sistemas. Mas isso também se aplica à tecnologia especializada que compreende os próprios sistemas.

"Um único dispositivo não consegue proteger um sistema completo", disse ela. "Você precisa de toda uma rede que funcione e possa enfrentar esse problema além de se conectar com outra rede, se necessário."

Para Valeria, é importante reconhecer a comunidade das pessoas que recebem esses sistemas complexos.

"Assim como um único dispositivo não consegue proteger todo um sistema, uma pessoa só não consegue fazer todo o trabalho que fazemos", afirmou. "Sempre temos uma função na sociedade. De nossa família, como uma pequena sociedade, ao lugar onde trabalhamos como uma sociedade maior."

Compartilhando conhecimentos

A família foi um fator importante que inspirou Valeria a se tornar uma engenheira. Ela se lembra de ouvir com interesse os engenheiros da família falarem sobre seu trabalho. Ela também sempre foi uma pessoa curiosa – o tipo de criança que desmontava brinquedos eletrônicos para ver o que havia dentro.

"Quando estava no ensino médio, percebi que na verdade eu conseguiria entender muito do que há em nosso redor se me tornasse engenheira", afirmou ela.

Hoje em dia, Valeria aprecia o fato de poder ensinar e compartilhar conhecimentos com aqueles que a inspiraram inicialmente. Ela adora falar sobre tecnologia com seu pai.

"É maravilhoso, porque temos essa curiosidade entre nós", disse ela. "Eu o tenho como um mentor para algumas coisas e ele me pergunta como usar isso em TI."

Da mesma forma, Valeria aprecia o compartilhamento de informações que ocorre naturalmente na comunidade onde ela atua. Ao pensar nos primeiros dias na SEL, Valeria se lembra de que geralmente tinha medo de cometer erros devido à importância de seu trabalho. Mas seus colegas, que adoravam ensiná-la e ajudá-la em seu crescimento profissional, acalmaram suas preocupações.

"Sempre tem alguém disposto a tirar suas dúvidas e compartilhar conhecimentos", disse ela. "Não apenas na área de engenharia – na área produtiva, Recursos Humanos – todos estão empenhados em compartilhar o que sabem. Então acho que é assim que você cria vínculos facilmente."

Priorizando as pessoas

Valeria gosta de pensar em sua comunidade profissional como uma corrente. "Se um elo se romper, ela não funciona mais", afirmou ela. Para evitar isso, Valeria prioriza a criação e o reforço dos vínculos que ela tem com seus colegas.

Há muitas maneiras eficazes de criar sólidos relacionamentos profissionais. Às vezes, disse Valeria, tem a ver com coisas grandes, como reconhecer a responsabilidade que ela tem perante seus colegas como engenheira projetista.

"Uma vez que nosso produto vai ser fabricado e testado por nossos colegas, não podemos pensar que já que fizemos o projeto e a configuração, não é mais nossa responsabilidade", disse ela.

Um forte senso de propriedade sobre os projetos também gera oportunidades de aprender com as áreas de especialização de seus colegas e aprimorar seus projetos.

"No final das contas, eles conhecem o processo deles e nos ajudam a entender qual é a melhor forma de projetar e entregar ao cliente a melhor qualidade possível", afirmou.

Outras vezes, são as pequenas coisas que fazem a diferença na construção de relacionamentos. Valeria informou que a gentileza é um detalhe em que ela foca bastante. Por exemplo, ela pode encerrar o expediente tomando um café no setor produtivo – uma maneira informal e eficaz de se inteirar sobre os projetos e ao mesmo tempo construir relações.

Além de priorizar seus compromissos perante seus colegas e parceiros externos, Valéria também mantém os clientes finais – as pessoas que se beneficiam de uma energia elétrica confiável em sua comunidade e além dela – no topo da lista.

"Amo o que eu faço porque sinto que tem propósito", afirmou ela. "Quando você vê a eletricidade e sistemas elétricos, você sabe que fez sua contribuição, ainda que pequena, para que tudo funcione corretamente. Principalmente quando você vê um sistema que projetou do zero. É muito satisfatório."


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